Relato de como maternar, trabalhar, cuidar de casa, cuidar de si mesma, ser feminina e, acima de tudo, ser feliz!!!
sexta-feira, 23 de abril de 2010
AMAmentação
Sinceramente, não entendo umas e outras que complicam o simples. Amamentar é muito simples. Não tem que lavar mamadeira, esterilizar, ferver água por 5 minutos, esperar esfriar, preparar o leite...nada disso. Dar de mamar é tudo de bom. Num dia a gente perde até 600 calorias só de leitinho para o bebê. Uau! E sentada na cadeira. O melhor de tudo: amamentar relaxa, pois estimula a produção de hormônios ligados a sensação de prazer e bem estar. Quando eu tava grávida em nenhum momento eu duvidei da minha capacidade. Nem me esquentava com a possibilidade de ela não pegar o peito ou eu não ter leite. Minha única preocupação era preparar o bico. Resultado: leite aqui não falta. E sem nenhuma lesão nos seios mais grave. A não ser por dois episódios de mastite por conta do excesso de leite. A solução foi enviar a produção excedente para o Banco de leite. Toda semana o banco de leite agradece a doação. Dá até para tomar banho com o leite. Como disse meu GO: "O segredo da amamentação é a paciência". Eu adoro amamentar. As fotos que mais gosto são aquelas em que ela está mamando. Pena que isso também passa!
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Criei coragem
Demorei, mas a curiosidade foi maior, kkkkk. Tá aí a minha nova mochila. Olha o conforto dela!!!!! O papai ajudou a colocar a pequeninhinha nas costas da mamãe. Assim a gente pode participar de uma corrida de aventura ou andar de moto com o papai. Bora?
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Língua de sinais
Fiz umas buscas na net para pesquisar a utilização das línguas de sinais por bebês ouvintes. Em Português, como era de se esperar, tem pouquíssima coisa. Já em inglês tem umas coisinha interessantes, mas tudo em ASL. A minha idéia é usar libras mesmo. Então aindo tô adaptando o material de ASL para a Libras.
Eu comecei a sinalizar para a Júlia logo cedo. Basicamente eu falo a palavra em português, sinalizo em libras e mostro o objeto. Funcionou. A primeira palavra que a Júlia "falou" foi "dá" em sinais, rs. Confesso que eu relaxei com os sinais. Não fico insistindo, não. Faço de vez em quando. Mas a coisa tá fluindo. Nos saltos de desenvolvimento dos 8 e 9 meses ela disparou a falar. Agora é um tal de mama, baba (papai), nenem (brinquedos, crianças e afins), gua (água). Mesmo assim eu não desistir dos sinais. Segue um texto retirado de http://pessoas.hsw.uol.com.br/linguagem-dos-sinais6.htm
A linguagem de sinais do bebê
Imagem cedida Benjamin Earwicker/Stock.xchng Um bebê gesticulando |
Embora a linguagem de sinais seja, antes de tudo, usada como forma de comunicação com e entre pessoas que sejam deficientes auditivas ou surdas, ela também tem outras utilizações. Recentemente, pais e professores usaram a linguagem de sinais como ferramenta para ensinar habilidades às crianças novas, pré-verbais. Alguns pais começaram até a ensinar a linguagem dos sinais enquanto seus filhos ainda eram bebês.
De acordo com o site Gesticulando com o seu bebê (site em inglês), os pais podem começar a ensinar seus filhos com seis meses de idade, embora possa levar meses para a criança fazer seu primeiro sinal. A maioria das crianças reconhece, a princípio, doze ou mais palavras. Conforme ela aprende o significado dos sinais, ela vai querer aprendê-los para tudo o que está ao seu redor. Muitos pais observam que, em algum ponto, o desejo de seus filhos em aprender sinais aumenta drasticamente.
Muitos pais se preocupam com os sinais que são necessidades básicas. Sua filosofia é de que a criança aprende rapidamente como comunicar necessidades específicas, reduzindo a frustração tanto da criança quanto dos pais. Sinais básicos necessários incluem: "mais", "comer" ou "beber".Os pais também podem ensinar sinais baseados no que os filhos gostam. Por exemplo, se um bebê parece gostar de um urso de pelúcia, você pode ensiná-lo o sinal do ursinho. Dois sinais óbvios que fazem parte desta categoria são "mamãe" e "papai".
Algumas pessoas temem que ensinar a linguagem dos sinais para os bebês possa interferir na sua habilidade em aprender a falar, mas especialistas como a Dra. Susan W. Goodwyn, da Universidade Estadual da Califórnia, e a Dra. Linda P. Acredolo, da Universidade da Califórnia, têm estudado de forma abrangente o assunto para determinar o efeito do ensino da linguagem de sinais no que diz respeito ao desenvolvimento da fala. Eles descobriram que as crianças que aprenderam a linguagem dos sinais desenvolveram habilidades lingüísticas mais avançadas e participaram de interações sociais mais complexas do que as crianças que aprenderam a se comunicar somente pela fala. Os especialistas recomendam que os pais falem com seus filhos enquanto gesticulam, para que a criança entenda que tanto os sinais quanto as palavras faladas representam o mesmo conceito.
Mais links interessantes
https://www.babysigns.com/
http://www.babies-and-sign-language.com/
http://www.mybabycantalk.com/content/dictionary/dictionaryofsigns.aspx?letter=A
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Mais posições do sling Wrap
Essa foto aí em cima demonstra a posição do bebê dentro do sling. E prova que não é uma posição incômoda. Observem que ela dormiu no colo do mesmo jeitinho que ficaria se estivesse no sling. O peito de fora é só um detalhe, kkkkkkkk.
Posições de frente para o mundo Dessa a Júlia experimentou um pouquinho. Mas foi aprovado
Posição para amamentação Testada, mas a Júlia não gostou muito não, rsrsrsrs.
Todas as seguintes se referem a posição de costas, meu novo desafio!
Papai carregando um bebê nas costas
Mais explicações de como carregar o bebê nas costas
Carregando uma criança maior
terça-feira, 13 de abril de 2010
Reportagem Sobre Slings
Que sling é tudo vocês já sabem. Mas é sempre bom ver isso sendo dito por outros. Nessa reportagem do Correio Braziliense a nossa amiga Maristela é entrevistada e especialistas falam dos benefícios e dos cuidados ao usar slings.
Reportagem CorreioWeb
sexta-feira, 9 de abril de 2010
10 razões para ligar para o pediatra... já!
Decidir quando um mal-estar justifica ligar para o médico de madrugada pode ser complicado. Você não quer parecer hipocondríaco, mas também não pode bobear. Se estiver preocupado, o melhor é ligar e pronto. Sempre. Não precisa nem pensar duas vezes. A idéia não é tentar resolver o problema pelo telefone, claro. Em uma emergência, seu filho vai precisar ser visto pelo médico e, se não for possível, o pediatra deve encaminhá-lo a um pronto-socorro e pedir ao colega de plantão que depois fale com ele.
1. Febre em recém-nascido
Se seu bebê tem menos de 2 meses e o termômetro acusa 38°C ou acima disso, ele pode estar mais doente do que parece. Mas há uma exceção: é comum a criança ter febre baixa até 36 horas após tomar alguma vacina. Recém-nascidos podem desenvolver rapidamente uma grave infecção bacteriana sem apresentar sintomas óbvios, porque seu sistema imunológico ainda é imaturo, diz a pediatra Sue Hubbard, de Dallas. A gente pode achar que não passa de um simples resfriado, só que resfriados normalmente não causam febre nessa idade... Se você ligar dizendo que seu recém-nascido está com febre, um bom médico vai querer ver a criança o mais rapidamente possível. Caso a emergência aconteça altas horas da noite, ele provavelmente pedirá que você leve a criança ao pronto-socorro. Agora, se a criança está com febre durante o dia, ligue logo. Não espere a madrugada para isso.
2. Tosse persistente
Quando a criança começa a tossir sem parar ou fica ofegante, pode ser um ataque de asma. “Uma doença viral pode causar sintomas asmáticos“, diz a doutora Mary Ellen Renna, pediatra em Woodbury, Nova York. Claro que, se o médico já diagnosticou seu filho como asmático, você deve ter um inalador ou vaporizador em casa, básico. Caso você já tenha medicado a criança e, mesmo assim, a tosse não parar dentro de 20 a 30 minutos, é preciso ligar para o médico. Se seu filho acordar com uma tosse que parece algo como uma foca latindo, pode ser broncoespasmo ou tosse aguda (tipo "laringite"). Ligue o chuveiro quente, para fazer vapor. Se ela continuar a tossir, ar fresco pode ajudar. Se não melhorar, procure o médico. Mas você deve ligar para o médico já se seu filho mostrar dificuldade para respirar. Costelas repuxando a cada respiração e grunhidos ao tentar tomar o ar são sinais de angústia respiratória. Se a criança começa a ficar azul, não precisa nem dizer: chame a ambulância.
3. Erupção cutânea com pontinhos vermelhos e febre
Se seu filho está com uma irritação com pontinhos vermelhos, e se também tiver febre, pode ser sinal de uma séria infecção bacteriana, como meningite. Esses pontos, chamados petéquias, permanecem vermelhos mesmo quando você pressiona a pele para baixo. Outras erupções tendem a tornar-se pálidas por um momento quando você empurra pra baixo e, depois, voltam à cor anterior. Uma criança também pode ter petéquias mesmo sem ter febre, depois de episódios intensos de tosse e vômitos ou mesmo se fizer força ao evacuar. Nesses casos, as irritações são causadas por vasos capilares rompidos. Você deve ligar para o médico logo pela manhã.
4. Vômito Persistente
Se seu filho continua vomitando, mesmo quando não há mais nada no estômago, pode ser sintoma de males que vão de uma intoxicação alimentar até anomalias congênitas no aparelho digestivo. Ligue imediatamente para o médico se houver sangue no vômito ou se a criança parece desorientada. Outra situação de emergência é o bebê vomitar em jato, com coloração amarelo-esverdeado, o que pode ser um sintoma de estenose hipertrófica do piloro, uma anomalia congênita que requer cirurgia.
5. Dificuldade de se mover
Se a criança tem uma febre repentina e não consegue ficar numa perna só, pode estar com uma infecção grave no joelho ou em uma junta do quadril. “O paciente tem de ser avaliado rapidamente, porque o contágio pode destruir a junta", diz o pediatra Lewis Krata, do Saint Vincent’s Catholic Medical Center, em Nova York. Se seu filho não consegue mover o pulso, a perna ou o ombro, pode ser caso de fratura. Ligue para o médico e vá ao pronto-socorro fazer raio-X. Caso a criança tenha menos de 2 anos, leve-a ao médico na hora.
6. Galo na cabeça
Se seu filho bater a cabeça e ficar inconsciente, chame uma ambulância. Com
o socorro a caminho, ligue para o pediatra. A dúvida vem quando a criança cai e não desmaia, embora chore bastante. Se ela vomitar mais de uma vez, parecer sonolenta ou desorientada, e caso você note um líquido claro saindo de seu nariz ou orelha, telefone para o médico na hora. Você deve examinar a cabeça do seu filho: embora um calombo grande na testa possa assustar, é mais grave se ele bater a lateral da cabeça. Se notar alguma irregularidade no crânio, pode ser sinal de fratura.
7. Fezes estranhas
Se o cocô do seu bebê apresentar coloração e consistência parecida com geléia de uva ou groselha, pode ser sintoma de um problema conhecido como intussuscepção, em que o intestino do bebê sofre uma torção e fica obstruído. Já diarréia com sangue pode ser sinal de intoxicação alimentar ou gastrenterite bacteriana. O pediatra pede exames para identificar a bactéria responsável ou a presença de parasitas.
8. Pálpebras inchadas
É comum que o olho da criança inche caso seja mordida por inseto ou entre em contato com urtiga, mas, se seu filho tiver febre, ele pode ter celulite orbital, uma infecção grave dos seios da face que se estende para a parte do crânio na qual o olho repousa. O olho é empurrado para frente, paralisando os músculos oculares e impedindo a movimentação. A criança precisa ser atendida com urgência e internada.
9. Dor abdominal por mais de duas horas
Se a dor piora quando seu filho pula ou quando se move na cama, pode ser apendicite, que faz com que o tecido da barriga da criança fique inflamado. Muitas vezes, a dor omeça ao redor do umbigo e se estende até o lado inferior direito.
10. Dor de cotovelo
Sabe aquela situação em que você puxa a criança para um lado e ela vai para o outro? Isso pode fazer com que o rádio (um dos ossos do antebraço) se desloque. O braço fica pendurado, e a criança, óbvio, recusa-se a movê-lo. O problema, conhecido como “cotovelo de babá”, por ser mais comum nos menorzinhos, pode ocorrer em crianças de até 6 anos. É essencial ligar para o médico antes de o cotovelo inchar, para que ele possa colocar o cotovelo no lugar.
Nas situações abaixo você pode deixar o seu pediatra dormir e ligar no dia seguinte
– Febre em crianças de 3 anos ou mais
Febre não é doença, mas sintoma – e não, não causa danos ao cérebro. Em tese, seria possível esperar, mas a gente repete: se você ficar preocupado, ligue assim mesmo. E não deixe de ligar imediatamente se seu filho estiver letárgico e não der nem mesmo um sorriso.
– Um pouco de sangue nas fezes
Se seu filho esteve constipado, ele pode ter tido uma pequena fissura anal que causou o sangramento. Isso também é comum em bebês que começaram a ingerir comidas sólidas.
– Olhos remelentos
Conjuntivite é particularmente comum quando a criança tem um resfriado. “Marque uma consulta para o dia seguinte”, diz o doutor Brown. Crianças menores de 2 anos podem também apresentar remelas nos olhos ao ter uma infecção de ouvido.
– Uma irritação que coça
Poderia ser urticária (parece com uma mordida de mosquito mais levantada, com manchas vermelhas redondas em torno dela), eczema (pele vermelha e escamosa) ou dermatite de contato (bolhas vermelhas).
Por que bebês lutam contra as sonecas?
- Bebê que não está cansado: o bebê precisa estar cansado para tirar sonecas. Enquanto horários rotineiros de sonecas naturalmente surgem conforme os sinais de sono do bebê (contanto que a mãe siga os sinais e ponha-o rápido para dormir), é bom também manter um olho no relógio e outro olho no bebê. Em alguns dias o bebê estará cansado um pouco mais cedo que usual, outros dias um pouco mais tarde. Deixe seu bebê ditar os melhores horários para as sonecas, mas tente mante-los consistentes, com diferença media de +/- 10 minutos. Observação: conforme o bebê vai crescendo os padrões de sonecas vão mudando pois a necessidade de sono vai diminuindo. Veja a tabela do sono com medias.
- Muitas distrações: geralmente, bebês recem nascidos dormirão em ambientes barulhentos e com atividades ao redor. Mas conforme crescem, ao redor dos 3 meses, ambientes barulhentos são distrações que interferem na habilidade do bebê adormecer.
- Exaustão (overtired): bebês lidam com exaustão diferentemente dos adultos. Um bebê muito cansado tem dificuldades de se acalmar e de adormecer. É como tentar dormir quando se tem olhos vermelhos de tanto cansaço, não consegue-se dormir!
- Medicamentos: Qualquer medicamento para gripe, alergia ou asma que a mãe tomar pode passar para o leite materno, podendo estimular o bebê e interferir na sua habilidade de adormecer e permanecer dormindo.
- Dentes: o bebê é capaz de se distrair durante o dia do desconforto da erupção de dentes, muitas atividades e coisas para ver e explorar. Mas durante a noite, sozinho e no escuro, é TUDO que ele consegue pensar.
Tabela de Sono dos Bebês
Bom, já faz uns dias que tenho tentado regular o soninho da Júlia. Hummm, tá díficil! Ela fica nervosa se machuca, me machuca, chora e não dorme. No fim do dia vem a exaustão. Esse fenomêno é conhecido como Efeito Vulcânico e a melhor forma de resolvê-lo é fazer o bebê dormir mais durante o dia. , tirar sonecas. Vou colocar uma tabela explicando como devem funcionar as sonecas.Será que vai resolver?
Notas do livro “Healthy Sleep Habits, Happy Child”, de Mark Weissbluth, MD
Recém-nascido: 1 Semana
- Bebê dorme bastante, 15-18 horas/dia
- Geralmente em intervalos de 2-4 horas
- Não há padrão de sono
2 a 4 semanas
- Sem tabela de horários, permita que o bebê durma quando precisa
- Bebê provavelmente não dormirá por periodos longos à noite
- O maior período pode ser de 3-4 horas
5 a 8 semanas
- Bebê está mais interessado em brinquedos e objetos
- O maior período de sono começa a aparecer regularmente nas primeiras horas da noite
- O período mais longo é de 4-6 horas (menos se tem cólicas)
- O bebê "fácil" tem períodos mais regulares
- Ponha-o para dormir aos primeiros sinais de cansaço
- Ponha-o pra dormir: não mais que 2 horas acordado
- Após acordar pela manhã já está pronto para soneca somente 1 hora depois
- O bebê vai se distrair mais facilmente, então precisa de um lugar quieto pra dormir
- Crie uma rotina de atividades que acontecem antes de cada soneca e da hora de dormir à noite
- Sinais de extrema fadiga: irritável, puxa o próprio cabelo, bate na própria orelha
3 a 4 meses
- A necessidade é maior de um lugar calmo e quieto para dormir, pois o bebê se distrai mais facilmente
- Não deixar o bebê acordado por mais de 2 horas (alguns agüentam somente 1 hora)
- 6 semanas de vida é quando o período de sono mais longo deve ser preferencialmente à noite (não de dia)
- O maior período de sono é somente de 4-6 horas
- Comece a colocar o bebê para dormir antes dele começar a ficar irritado ou sonolento
4 a 8 meses
- O sono do bebê se torna mais como o do adulto, com período inicial de não-REM
- A maoria acorda entre 7 da manhã, mas geralmente entre 6-8.
- Se o bebê acordar antes das 6 é bom colocar para dormir após mamar e trocar a fralda
- Não é possível mudar a hora que o bebê acorda de manhã colocando-o para dormir mais tarde
- Comidas sólidas antes de dormir tambem não resultam em acordar mais tarde
- O período acordado de manhã deve ser de cerca de 2 horas para bebê de 4 meses e 3 horas para bebês de 8 meses
- Então a soneca da manhã é por volta das 9 horas para a maioria
- Tenha um período tranqüilo e quieto, parte da rotina de dormir, com duração máxima de 30 minutos. Essa rotina deve começar 30 minutos ANTES do fim do período que o bebê fica acordado
- Um soneca só é restauradora se é de 1 hora ou mais, algumas vezes 40-45 minutos conta, mas 1 hora ou mais é o ideal
- Conte com outra soneca após 2-3 horas acordado
- Evite mini-sonecas no carro ou parque
- Não deixe o bebê tirar uma sonequinha para compensar uma soneca perdida
- Se o bebê tira a soneca quando deveria estar acordado, bagunça a rotina acordado/dormindo
- A Segunda soneca é geralmente entre meio-dia e 2 da tarde (antes das 3)
- Deve durar 1-2 horas
- Uma terceira soneca poderá ou não ocorrer, se ocorrer será entre 3-5 da tarde e geralmente bem rápida
- A terceira soneca desaparece por volta dos 9 meses de idade
- A hora de dormir ideal é entre 6-8 da noite, decida pelo quanto a criança está cansada
- Empregue uma rotina antes da cama com a mesma seqüência de eventos toda noite, assim a criança começará a predizer o que vem a seguir, ou seja, o sono
- A criança poderá acordar de 4-6 horas depois para mamar, algumas estarão com fome mas outras vão dormir direto, depende do indivíduo
- Uma Segunda mamada podera’ ocorrer por volta de 4-5 da madrugada,
9 a 12 meses
- A maioria dos bebês dessa idade realmente precisam de 2 sonecas/dia com duração total de 3 horas de sono
- Por o bebê pra dormir à noite mais cedo permitirá que ele durma até mais tarde de manhã (em alguns casos não )
- Rotina usual: acorda às 6-7 da manha, soneca da manhã 9:00, soneca da tarde 1:00 (antes das 3 pra não atrapalhar com o sono da noite), dormir à noite entre 6-8 pm
- Se o bebê que dormia à noite toda começar a acordar, tente antecipar a hora de dormir gradualmente de 20-20 minutos.
12 a 21 meses (1 ano a 1 ano e 9 meses)
- Muda de 2 sonecas para 1 soneca/dia, total duração de sono 2 horas e meia
- Se a mudança para 1 soneca é difícil, tente por na cama mais cedo, a criança poderá tirar 2 sonecas num dia e 1 no outro até estabilizar
21 a 36 meses (1 e 9 meses a 3 anos)
- Maioria das crianças ainda precisam de uma soneca
- Em média a soneca é de 2 horas mas pode ser entre 1-3 horas
- Maioria das crianças dormem entre 7-9 da noite, acordam entre 6:30-8 da manhã
- Se a soneca não aconteceu, é preciso por na cama mais cedo ainda
- Se a criança não dorme bem durante a noite, não permitir que a criança tire a soneca pode ser problemático, causar extrema fadiga
- Se a criança acorda entre 5-6 da manhã, e está bem descansada, pode-se tentar encorajar mais sono com cortinas escuras
- Ir pra cama mais cedo pode resultar em acordar mais tarde de manhã (sono traz mais sono, na maioria dos casos)
3 a 6 anos
- A maioria ainda vai dormir entre 7-9 da noite, acorda entre 6:30 e 8 da manhã
- Aos 3 anos a maioria das crianças precisam de 1 soneca todos os dias
- Aos 4 anos, cerca de 50% das crianças tiram soneca 5 dias/semana
- Aos 5 anos de idade, cerca de 25% das crianças tiram soneca 4 dias/semana
- Aos 6 anos de idade as sonecas geralmente desaparecem
- Aos 3 e 4 anos a soneca dura 1-3 horas
- Aos 5 e 6 anos a soneca dura entre 1-2 horas
7 a 12 anos
- A maioria das crianças de 12 anos vão dormir entre 7:30 e 10 da noite, na média 9 da noite. A maioria dorme 9-12 horas/noite.
- Muitas crianças de 14-16 anos agora precisam de mais sono que quando eram pré-adolescentes para manter a atividade ótima e serem alertas durante o dia
Sobre colo e confiança.
Acho que cada criança já vem com sua personalidade meio definida...Tem bebê que é mais calmo, uns são mais agitados, uns odeiam fralda suja, outros aprontam um berreiro quando querem dormir. Natural. E dependência/independência também entram aqui. Há criança com tendência a ser mais independente logo cedo. Sabe aquele pitoco de gente tentando subir um degrau do tamanho proporcional ao Everest que quando a gente tenta dá uma ajuda nos coloca logo no nosso lugar com sua respostinha: "eu dó conta"? Eis ali a independência em formação. Ele acredita tanto na sua capacidade que não pensa em outra alternativa que não seja conseguir seu objetivo. Não existem limitadores. Depois de escalando o degrau, ele se vira, te olha, sorrir como quem diz "não falei que dava conta?", se vira e sai correndo alegre. Aquela criança tinha tanta confiança que daria conta que realmente conseguiu. Provalmente, esse serzinho em formação não teve que ouvir um monte de "você vai cair", "aí é perigoso", "toma cuidado"... ela tava no colo, bem confortável, observando como os pernas compridas fazem. Viu tantas vezes que ele sabe exatamente como fazer. Não há impossibilidade, há confiança. E colo é o lugar de gente confiante.